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REUNIÕES DO GPPS 

Reuniões GPPS – quartas-feiras, 18:30h às 20:30h
Contato pelo e-mail: ufscgpps@gmail.com
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XIV ENCONTRO CATARINENSE DE SAÚDE MENTAL

FAÇA SUA INSCRIÇÃO PARA OS MINICURSOS!!!

Os(as) inscritos(as) no evento têm direito a participação nos minicursos sem custo adicional.

Para saber mais, confira a programação completa no link abaixo:
https://www.even3.com.br/xiv-encontro-catarinense-de-saude-mental-362085/


O Grupo de Pesquisas em Políticas Públicas de Saúde/Saúde Mental (GPPS), vinculado à Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), convida para o XIV ENCONTRO CATARINENSE DE SAÚDE MENTAL, que ocorrerá de 9 a 11 de outubro de 2023, no Centro de Ciências da Saúde (CCS) da UFSC.

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REPRESENTANTE DO GPPS VISITA O INSTITUTE OF MENTAL HEALTH NA INGLATERRA

 José Alberto Orsi, presidente da Associação Brasileira de Familiares, Amigos e Pessoas com Esquizofrenia (ABRE) e membro do GPPS esteve na última semana na Universidade de Nottingham, no Reino Unido, para participar do Refocus on Recovery 2023 – Changing Conversations; Promovendo Conexões; Construindo Comunidades.

Segundo relato do próprio José Orsi, os pesquisadores da área de Recovery College da Universidade de Nottingham ficaram animados com a perspectiva de que o GPPS empreenda esforços para instituir o primeiro Recovery College da América Latina.

Durante o encontro José Orsi visitou o Institute of Mental Health, vinculado à Universidade de Nottingham, ocasião em que realizou contatos importantes que serão referência para o período de intercâmbio do seu doutorado “sanduíche” previsto para ocorrer de agosto a novembro de 2024, vinculado ao King´s College London.

Seguem outras fotos retiradas durante o evento:

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NOTA DE FALECIMENTO

É com pesar que recebemos a notícia do falecimento do psicólogo  Alfredo Moffatt, fundador da Escola de Psicologia Social na Argentina, cujas obras contribuiram para a promoção da dimensão social da Saúde Mental. O mestre foi homenageado em despedida oficial que ocorreu na data de ontem, 2/7/2023, na Biblioteca Nacional da Argentina.


Vídeo disponível em:  https://www.youtube.com/watch?v=GeWJ2SYD06E

 

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GPPS PARTICIPA DA REUNIÃO AMPLIADA DA SEMANA MUNICIPAL DA ESQUIZOFRENIA

A comissão fiscalizadora da saúde da câmara municipal de Florianópolis, composta pelos vereadores Adrianinho, Renato e Tânia, chamaram diversas entidades nesta terça-feira (30/05/2023), para discutir, em uma reunião ampliada, o combate ao estigma à pessoa com esquizofrenia. A fim de conscientizar e debater a questão, cada representante presente ocupou o púlpito em determinado momento. Primeiramente a palavra foi concedida à “AMME (Associação de Mãos de Mães de Pessoas com Esquizofrenia)”. Após, a representante da Secretaria Municipal de Saúde. Também, psiquiatras, psicólogos e a enfermeira coordenadora do CAPS I Florianópolis compunham a mesa e se pronunciaram no pleito.

Em uma lógica aberta à diálogos, discutiu-se a importância dos recursos serem bem utilizados. O enfraquecimento da rede de apoio às famílias é real e bem pontuado pela “AMME”, vez que a ajuda é exceção e não realidade para as pessoas com esquizofrenia. Porém, como é bem sabido, o cuidado ampliado e territorial é subfinanciado no país. O professor Dr. Walter Ferreira de Oliveira levantou o dado: dos 220 milhões de reais investidos em saúde, somente 4 milhões vão para o auxílio das RAPS tornando inviável a boa prática do atendimento. Para uma população de mais de 1 milhão de habitantes na grande Florianópolis, não é possível que contemos apenas com 1 CAPS-i e 1 CAPS II. Constata-se as grandes filas de espera e segundo as próprias palavras da coordenadora do CAPS a demanda e o atendimento tem sido maior às pessoas com outros quadros do que às pessoas com esquizofrenia.

Ainda, foi trabalhada a necessidade do pronto-atendimento em leitos psiquiátricos em hospitais gerais à pessoa em surto 24h, pois, aos finais de semana (das 18:00 de 6ª até 09:00 de 2ª) os CAPS fecham e todas precisam recorrer ao hospital psiquiátrico, sucateando ainda mais o atendimento, o qual poderia ser feito em local mais adequado. Ou seja, há uma crítica à rede que está subfinanciada e sucateada sob a égide do retorno e intensificação do cuidado sem liberdade, em hospitais psiquiátricos. É preciso deslocar a pessoa com esquizofrenia do foco da internação e combater o estigma, julgamentos, medos e inseguranças precipitadas da sociedade para com as pessoas com esquizofrenia. A inclusão foi discutida no sentido de se intensificar as redes não só de dispositivos de saúde, mas também de afetos e de vida. Prof. Walter menciona a recomendação da própria OMS desde 2012, em que serviços de saúde mental de todo mundo devem estar  orientados pelo Recovery.    


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RODA DE CONVERSA

“NOVAS ABORDAGENS DE CUIDADO, CENÁRIOS E PERSPECTIVAS DA LUTA ANTIMANICOMIAL”

O Grupo de Pesquisas em Políticas Públicas e Saúde Mental tem a honra de convidar a sociedade civil para participar da roda de conversa: “Novas abordagens de cuidado, cenários e perspectivas da Luta Antimanicomial”, dia 17/05 às 19h. Um encontro necessário e importante para quem luta pelas políticas públicas de saúde mental e Reforma Psiquiátrica.

Teremos como convidados Carla de Oliveira, Gabriel Amado e Valdevino Nascimento. Três personalidades que lutam pelas causas de saúde mental.Reunião aberta do GPPS – Grupo de Pesquisas em Políticas de Saúde/Saúde Mental e admissão de novos integrantes.

NÃO PERCAM!!

A transmissão será pelo canal do GPPS UFSC no Youtubehttps://www.youtube.com/channel/UCe711WIl4_Cg0wvSeSsysDw

O QUE?  Roda de Conversa

QUANDO? 17 de maio de 2023, às 19h.

ONDE? No canal do GPPS/UFSC, no youtube.

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REUNIÕES DO GPPS 

Reuniões GPPS – quartas-feiras, 18:30h às 20:30h
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AS ELEIÇÕES E A SAÚDE MENTAL DOS BRASILEIROS

(Editorial escrito pelo professor Dr. Walter Ferreira de Oliveira publicado no v. 14 n. 40, 2022, no dia 18 de outubro, na revista Cadernos Brasileiros de Saúde Mental e faz uma análise sobre os efeitos das dinâmicas políticas nas relações interpessoais e na saúde mental dos brasileiros)

Este número de CBSM vai ao ar em meio às eleições de outubro de 2022 para presidente da República, governadores, senadores e deputados federais e estaduais. Os resultados afetarão drasticamente o setor saúde e a saúde mental no Brasil. O resultado parcial (primeiro turno) foi a eleição de número substancial de indivíduos com posições contrárias aos direitos humanos, às instituições democráticas, à defesa do meio ambiente, ao respeito ao poder judiciário e à promoção do bem estar coletivo, ou seja, contrários aos preceitos da Constituição Federal em vigor.

Leia mais: https://periodicos.ufsc.br/index.php/cbsm/article/view/91422/51837

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Em meio a um cenário de desmonte das Redes de Atenção Psicossocial e outros graves retrocessos à Política Nacional de Saúde Mental, Ricardo Teixeira e Erasmo Ruiz debatem a importância da Humanização em Saúde Mental.
Se a Política Nacional de Humanização (PNH) ainda existe para justamente efetivar os princípios do SUS, não seria essa tal Humanização o componente indispensável para levar a efeito a Reforma Psiquiátrica Brasileira?
Como a polarização política que atravessa a sociedade brasileira atualmente contribuiu para o fortalecimento da psiquiatria antiga que privilegia o manicômio e o saber médico no tratamento ofertado às pessoas em sofrimento psíquico?
O que podemos fazer para reativar as forças da Luta Antimanicomial e da defesa do SUS numa época de enfrentamento de uma pandemia que ainda não acabou, tecendo redes com o auxílio das tecnologias de informação e comunicação? Existe luta para além das lives?
Essas e outras questões serão mediadas por Laressa Krefer , durante a Live Humanização em Saúde Mental, organizada pelo GPPS com apoio da Rede Humaniza SUS.

NÃO PERCAM!!

A transmissão será pelo canal do GPPS UFSC no Youtubehttps://www.youtube.com/channel/UCe711WIl4_Cg0wvSeSsysDw

O QUE?  Live “Humanização em Saúde Mental”

QUANDO? 19 de outubro de 2022, às 19h.

ONDE? No canal do GPPS/UFSC, no youtube.

  • Contato pelo e-mail ufscgpps@gmail.com

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Carta às Brasileiras e aos Brasileiros em defesa do Estado Democrático de Direito!

Leia e assine a Carta em Defesa da Democracia, da Faculdade de Direito da USP, pelo link: https://direito.usp.br/noticia/809469c6c4fb-carta-as-brasileiras-e-aos-brasileiros-em-defesa-do-estado-democratico-de-direito

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Confraternização GPPS

No último dia 22/07, sexta-feira, o grupo promoveu uma confraternização no Kiberlândia, no Centro de Florianópolis, após anos de atividades virtuais.

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RECOVERY NA ABP

Walter Ferreira de Oliveira e Políbio de Campos

No dia 13 de maio de 2022 (dia da abolição da escravatura e na semana da Luta Antimanicomial) José Alberto Orsi, presidente da Associação Brasileira de Familiares, Amigos e Pessoas com Esquizofrenia (ABRE) e Mário Cesar Rezende Andrade, professor da Universidade Federal de São João Del Rei, ministraram a aula “Recovery: hora de colocar na prática?” no curso anual de atualização em esquizofrenia da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP). Além de discutir temas como Gestão autônoma de medicamentos (GAM), a Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) e Diálogo aberto, eles ressaltaram que a abordagem Recovery não pode ser apenas usada estrategicamente como um discurso abstrato em prol de uma suposta humanização e finalizaram com o relato de José sobre sua experiência vivida de superação, como usuário de serviços de saúde mental.

LEIA MAIS  (RECOVERY NA ABP)

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Institucionalização e Desinstitucionalização em Saúde Mental será a próxima uma live promovida pelo Grupo de Pesquisa em Políticas de Saúde/Saúde Mental (GPPS) que acontecerá no dia 22/06/2022, quarta-feira, às 19h, com participação de Walter Ferreira de Oliveira, Professor do Departamento de Saúde Pública da UFSC, Sabrina Melo Del Sarto, antropóloga, e mediação de José Orsi, Diretor-Presidente da ABRE, Especialista em Recovery e Suporte de Pares. Esta live surge na intenção de (re)pensar a construção de cidadania das pessoas com transtorno mental no Brasil. Para tanto, crucial a abordagem da Institucionalização e Desinstitucionalização, uma vez que tais instituto permeiam os diálogos da Reforma Psiquiátrica e do Movimento Antimanicomial. Os convidados deverão discutir de forma mais aprofundada as possibilidades e desafios relacionados às temáticas abordadas.

NÃO PERCAM!!

A transmissão será pelo canal do GPPS UFSC no Youtubehttps://www.youtube.com/channel/UCe711WIl4_Cg0wvSeSsysDw

O QUE?  Live “Institucionalização e Desinstitucionalização em Saúde Mental”

QUANDO? 22 de junho de 2022, às 19h.

ONDE? No canal do GPPS/UFSC, no youtube.

  • Contato pelo e-mail ufscgpps@gmail.com

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Grupo de Pesquisas em Políticas Públicas de Saúde Mental Departamento de Saúde Pública Centro de Ciências da Saúde Universidade Federal de Santa Catarina

NOTA DE REPÚDIO ÀS INTERNAÇÕES DE PESSOAS EM SITUAÇÃO DE RUA EM SANTA CATARINA

O Grupo de Pesquisa em Políticas Públicas de Saúde / Saúde Mental (GPPS), vinculado à Universidade Federal de Santa Catarina vem a público REPUDIAR o Projeto de Lei 0085.0/2022, apresentado pelo deputado Ivan Naatz, para que o governo do Estado de Santa Catarina coordene, oriente projetos e programas sociais e de saúde e dê suporte aos municípios que desejem implantar a internação involuntária de dependentes químicos, principalmente nos casos de pessoas em situação de rua.
Tal projeto deixa clara a orientação de práticas higienistas contra populações empobrecidas e desprivilegiadas, contrariando e violando os direitos conquistados historicamente pela Política Nacional de Saúde Mental no Brasil, além de não prezar o cuidado em liberdade articulado nas políticas públicas de saúde, assistência social, trabalho, educação, cultura e esporte, entre outras. Ao contrário, o PL possui orientação manicomial, sendo seu objetivo internar pessoas em situação de rua em comunidades terapêuticas, retirando-as do convívio social e comunitário, além de privilegiar o dispêndio de recursos públicos para a iniciativa privada tendo, como consequência, o desinvestimento e enfraquecimento do Sistema Único de Saúde (SUS) e do Sistema Único de Assistência Social (SUAS).
As internações são indicadas para situações de crise e urgência em saúde mental, em que há risco à vida e impossibilidade de manejo em serviços não hospitalares Devem ocorrer por tempo breve e suficiente para compensação clínica e psíquica da pessoa. Não são indicadas e não devem ser usadas como ferramentas de higienização das ruas.
 A internação involuntária já é prevista na Lei 10.216/2001. A Lei foi criada para proteger os direitos das pessoas com transtornos mentais e, particularmente, as em maior vulnerabilidade pela ocorrência ou risco de internação em instituições de caráter asilar, onde tradicionalmente têm sido denunciadas  exclusão, violências e insucesso terapêutico. A Lei prevê a internação involuntária apenas quando todas as estratégias extra-hospitalares já foram tentadas e falharam.
Tanto o SUS como o SUAS oferecem tratamentos em liberdade (territoriais) para as pessoas com transtornos mentais, englobando os decorrentes do uso e abuso das substâncias psicoativas. Devem ser privilegiados os tratamentos por meio de equipes multidisciplinares, serviços ambulatoriais e  itinerantes e considerando a multicausalidade da dependência química e da situação de rua. Estratégias nacionais e internacionais demonstram que investimentos em tratamentos intersetoriais e em liberdade e que contemplem a assistência e garantia das necessidades básicas e os direitos fundamentais são mais efetivos que tratamentos asilares, incluindo em comunidades terapêuticas. Estas não são serviços de saúde e sua  efetividade não está absolutamente comprovada.
Este PL, caso aprovado e implementado, violará o que dispõe a Resolução 40 do Conselho Nacional de Direitos Humanos, de 2020, a Resolução 425 do Conselho Nacional de Justiça de 2021 e, principalmente, a Constituição da República de 1988, pois configurará uma verdadeira restrição de liberdade das pessoas em situação de rua, em afronta direta ao Macroprincípio da Dignidade da Pessoa Humana e o Princípio da Proibição do Retrocesso Social, jurisprudências estabelecidas pelo Supremo Tribunal Federal.
Com efeito, em que pese tratar-se de um Projeto de Lei, há que ser destacada a flagrante inconstitucionalidade de seus termos, uma vez que invade a seara de competência legislativa para regulamentação da matéria, em ataque aos direitos e garantias assegurados na Lei Federal n. 10.216/2001.

Grupo de Pesquisas em Políticas de Saúde/Saúde Mental (GPPS)
Universidade Federal de Santa Catarina
Florianópolis, 16 de junho de 2022

Esta nota de repúdio também pode ser acessada pelo linkNota de Repúdio – PL

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V CONFERENCIA NACIONAL E CONFERENCIAS ESUADUAIS E MUNICIPAIS  DE SAÚDE MENTAL

PARTICIPE!!!

Documento base do Grupo Independente para a Conferencia de Saúde Mental

https://docs.google.com/document/d/1jX7gMz91QxHSi78QFTLs-K_w_7h48lSgmEDEJd5GkPU/edit?usp=sharing

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18 de maio – DIA NACIONAL DA LUTA ANTIMANICOMIAL

18 de maio de 2022! De volta às ruas! talvez no pior momento. Muitos estão cansados, tristes, esgotados. Pode parecer não ter o que fazer, talvez tenhamos que ceder, negociar, dialogar com o implacável arrastão de atraso que nos empurra. Será?

18 de maio de 2022! Talvez o mais importante. Sem dúvida, ainda mais essencial! Perante o propalado fim, cá estão eles, os que sonham barulhento.

18 de maio de 2022, pelos que antecederam, pelos que aqui estão e pelos que virão.

 

18 de maio, pelos que não podiam aplaudir e hoje estão na rua.

18 de maio, pela memória dos que não puderam sair. 18 de maio, não por mim, não por você. Para não esquecer quem somos.

 

18 de maio de 2022, pelos o que não tem vergonha de ser o que são. Pelos que não tem escolha a não ser ir. Pelos que não toleram grades.

 

18 de maio de 2022, o primeiro dia desse ano. O estandarte da liberdade lá vem, devagar, cambaleante, desconexo e irredutível!

 

18 de maio de 2022, para todos que amanhã irão repetir ao acordar: 18 de maio, 18 de maio, 18 de maio, 18 de maio. Ritmado motor da locomotiva rumo a uma sociedade sem manicômios!

 

18 de maio como cantou Nelson do Cavaquinho:

 

“O sol, há de brilhar mais uma vez!”

 

18 de maio, mais importante do que nunca! Tão bonito como sempre!

 

MARK COSTA

 

ESTUDO MOSTRA QUE COMUNIDADES TERAPÊUTICAS SÃO UMA CAIXA PRETA

 

 

 

 

 

 

Acompanhamento Terapêutico e o trabalho de territorialização é uma live promovida pelo Grupo de Pesquisa em Políticas de Saúde/Saúde Mental (GPPS) no dia 27/04/2022, quarta-feira, às 19h, com Marcelo Brunieri, psicólogo, pesquisador em Psicologia Social e doutorando em Psicologia na UFSC e Fabiano Tubs, integrante do Coletivo PIRA e militante em defesa da Rede de Atenção Psicossocial. O Acompanhamento Terapêutico (AT) é uma modalidade clínica que surgiu na América Latina concomitantemente ao processo de Reforma Psiquiátrica, uma prática que visa promover saúde no território e utilizar o cotidiano da pessoa acompanhada em suas intervenções. Refletir sobre o trabalho de territorialização no AT é de suma importância para pensar suas aproximações com as políticas públicas. As contribuições dos palestrantes nos ajudarão a discutir de forma mais aprofundada as possibilidades e desafios desta prática.

A transmissão será pelo canal do GPPS UFSC no Youtubehttps://www.youtube.com/channel/UCe711WIl4_Cg0wvSeSsysDw

O QUE? Live Acompanhamento Terapêutico e o trabalho de territorialização.

QUANDO? 27 de abril de 2022, às 19h.

ONDE? No canal do GPPS/UFSC, no youtube.

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ÚLTIMO EVENTO!

O acesso ao evento estará disponível nesta quarta, 30/3, a partir das 19h, através do link –  https://conferenciaweb.rnp.br/webconf/walter-ferreira-de

Ou, você pode assistir pelo canal do youtube: https://www.youtube.com/channel/UCe711WIl4_Cg0wvSeSsysDw

 

Inclusão no trabalho como caminho para o Recovery é a live promovida pelo GPPS no dia 30/3/2022, quarta-feira, às 19h, com RAPHAEL HENRIQUE TRAVIA, tecnólogo em gestão hospitalar, ex-usuário do CAPS-III de Joinville e Pesquisador e militante em saúde mental e LUCIENE REDONDO, Assistente social do Projeto Esquizofrenia (Proesq/Unifesp) e Coordenadora do Programa Inserir, da Escola Paulista de Medicina/Unifesp/SP. Recovery é uma abordagem recomendada pela Organização Mundial de Saúde como orientadora de ações e serviços em saúde mental, mas ainda pouco conhecida, estudada ou utilizada no Brasil. Ações para inclusão social pelo trabalho são importantes nas jornadas pessoais e coletivas de Recovery e a participação dos dois palestrantes poderá fomentar maiores discussões públicas sobre o tema. A transmissão será pela plataforma Webconferencia RNP e pelo YouTube.